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Alguns minutos depois dos acontecimentos do primeiro filme, o caos ainda toma conta do prédio. Do lado de fora está armado um verdadeiro circo em busca de respostas. É nesse contexto que um padre e uma equipe tática da polícia invadem o prédio em busca de um meio para conter a “doença”. O que parecia uma tarefa fácil e rápida acaba se tornando uma grande sucessão de sustos.
Nesse segundo filme acontece uma tentativa de responder as questões levantadas no anterior e nesse discurso percebemos uma grande mistura de idéias. O que até agora tinha sido uma versão de Resident Evil espanhol versão falso-documentário bem-sucedida se perde ao unir temas de diversos outros filmes. Para explicar a infecção, o filme traz a tona o tema exorcismo. Revelando que a doença nada mais é que os efeitos fisiológicos de uma possessão.
Nessa trama temos a presença de técnicas interessantes. Para que continue um falso-documentário e apresente novas visões neste filme existem várias câmeras. Cada policial possui uma câmera em seu capacete e quando é por ela que nos é contada a história temos a sensação de estarmos em um game de zumbi. Além delas temos uma câmera própria para registrar os acontecimentos e uma outra em posse de três jovens que invadem ilegalmente o prédio.
O suspense do primeiro foi brilhantemente mantido nessa continuação, porém a história parece se perder numa conversa com “O Exorcista”, “Alien”, entre outros. Que venha o próximo.
Puxa, eu nem cheguei a conhecer o primeiro... Como faz?
ResponderExcluirAssista!!!!! pra quem gosta de suspense é uma ótima "ideia"!!! hahahahhaha
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