domingo, 9 de maio de 2010

Sacanagem com os cartazes de filmes




Veja mais em: http://ficaacritica.wordpress.com/

terça-feira, 4 de maio de 2010

Decisões Extremas



Título no Brasil: Decisões Extremas
Título Original: Extraordinary Measures / Crowley
País de Origem: EUA
Gênero: Drama
Ano de Lançamento: 2010
Estúdio/Distrib.: Sony Pictures
Direção: Tom Vaughan
Elenco: Harrison Ford (Dr. Robert Stonehill), Brendan Fraser (John Crowley), Keri Russell (Aileen Crowley)



O Filme que estréia no próximo dia 21 no Brasil traz Harrison Ford, Brendan Fraser e Keri Russell nos papéis principais. Baseado em fatos reais, conta a história de John (Fraser) e Aileen (Russell), um casal que tem dois filhos portadores de uma rara doença congênita. Uma doença que leva a morte, quase sempre, antes dos 10 anos de idade. Prestes a desistirem de encontrar uma maneira de salvar suas crianças, John descobre um pesquisador (Ford) que pode conhecer a cura.

A sinopse e o título do filme nos levam a pensar em se tratar de um daqueles filmes em que nos emocionamos do começo ao fim. Porém seria mais correto nesse caso dizer: no começo e no fim. Durante um longo período da narrativa podemos chegar a esquecer que estamos assistindo a um drama. Chega a ficar um pouco cansativo as muitas conversas entre os executivos e cientistas defendendo apenas seus próprios interesses.

As chamadas decisões extremas que podemos ver no filme acontecem, na maioria das vezes, no âmbito profissional. E mesmo quando tomadas por interesses emotivos elas não apresentam carga dramática. Um pai tentando defender os interesses em salvar a vida dos filhos. Cientistas lutando para que seja o seu nome o grande expoente na cura da doença, e muitos, muitos empresários buscando o máximo de lucro com a pesquisa.

Portanto pra quem estiver querendo um drama familiar, deverá levar em conta o começo e o final do filme. São esses os momentos de emoção. Esses são capazes de nos fazer questionar sobre nossas tristezas e felicidades. E também são capazes de nos fazer sentir que valeu a pena parar por quase duas horas para ver essa história acontecer, mesmo que a atuação de Brendan Fraser seja nenhum pouco convincente e nada expressiva.